Do século 13 ao Becoartes: descubra a história do hambúrguer e leve uma taça pra casa!

Dos cavaleiros da Ásia Central às ruas movimentadas de Nova York, o hambúrguer percorreu séculos até chegar ao coração do Beco do Batman. No Becoartes, a gente celebra essa trajetória com sabor, arte e um brinde especial: de 28 a 30 de maio de 2025, na compra de 1 Becoartes Burger + 1 Eisenbahn Long Neck, você ganha uma taça oficial da Eisenbahn. Descubra a origem desse ícone da gastronomia e viva uma experiência completa — com história no prato e cerveja no brinde.

Honrando toda a história do hambúrguer — vem promoção no Becoartes!

Foram séculos de estrada: dos guerreiros da Ásia Central com carne sob a sela, passando pelos portos de Hamburgo, até a genialidade americana de colocar tudo isso entre dois pães. O hambúrguer é mais que um lanche — é cultura viva, é rua, é resistência, é sabor com alma. E é honrando toda essa trajetória que o Becoartes, em parceria com a Eisenbahn, preparou uma celebração à altura dessa lenda da gastronomia mundial.

A partir de quarta-feira, 28 de maio, na compra de 1 Becoartes Burger + 1 Eisenbahn Long Neck (qualquer rótulo disponível na casa), você ganha uma taça oficial personalizada da Eisenbahn. Um brinde exclusivo, pra você brindar com estilo esse encontro entre tradição e sabor urbano.

A ação vai até sexta-feira, 30 de maio de 2025, ou enquanto durarem os estoques — e a gente sabe como as coisas boas voam por aqui. Então já sabe: cola no Becoartes, pede o combo, leva a taça e vive essa história com a gente. Porque no Becoartes, cada mordida é um manifesto.

Você conhece a história do Hambúrguer?

Com o avanço das grandes navegações e a intensificação da migração europeia, o famoso “Hamburg steak” embarcou rumo ao Novo Mundo. No final do século 19, milhares de imigrantes alemães atravessaram o Atlântico em busca de novas oportunidades nos Estados Unidos, levando na bagagem suas tradições, sabores e, claro, suas receitas. Entre elas, estava a carne moída temperada e moldada em discos — uma refeição simples, nutritiva e que já fazia sucesso nas tavernas de Hamburgo. Ao chegar em solo americano, esse prato caiu no gosto popular, especialmente nos portos de Nova York, onde era vendido como “bife ao estilo de Hamburgo” nos menus de restaurantes voltados aos recém-chegados.

Mas foi nas feiras livres, eventos populares e nas ruas movimentadas das grandes cidades que o destino do hambúrguer mudou de vez. Com a vida agitada dos trabalhadores urbanos, os vendedores perceberam que colocar o Hamburg steak entre duas fatias de pão era a solução perfeita para oferecer uma refeição prática, portátil e deliciosa.

Muito antes do hambúrguer ganhar o status de ícone global da gastronomia, sua história começou de forma bem mais rústica — e, por que não dizer, inusitada. Séculos atrás, guerreiros e cavaleiros das estepes da Ásia Central, como os lendários mongóis liderados por Genghis Khan, cruzavam vastidões a cavalo carregando carne crua sob as selas. A ideia era simples e engenhosa: o atrito e o calor do corpo do cavalo durante longas jornadas ajudavam a amaciar e moer a carne, tornando-a mais fácil de consumir sem necessidade de cozimento. Era uma solução prática para guerreiros nômades, que viviam em movimento constante e precisavam de alimentos funcionais, energéticos e portáteis.

Com o tempo, essa técnica rudimentar se espalhou pelo mundo por meio das rotas de comércio e conquistas militares. Quando a prática chegou à Europa, ela foi refinada — especialmente na cidade portuária de Hamburgo, na Alemanha, onde cozinheiros começaram a temperar a carne moída e moldá-la em discos, criando o famoso “Hamburg steak”. Este prato caiu no gosto popular e logo se transformou numa refeição mais sofisticada, servida em tavernas e navios. Mal sabiam eles que estavam dando os primeiros passos rumo à criação de um dos alimentos mais amados do planeta. A carne entre pães ainda viria depois — mas o espírito do hambúrguer já estava vivo ali: prático, saboroso e feito para ser compartilhado com o mundo.

No coração da Alemanha, a cidade portuária de Hamburgo pulsava ao ritmo do comércio marítimo e das rotas internacionais no século 19. Era um ponto de encontro entre culturas, mercadorias e sabores. Foi nesse cenário cosmopolita que a carne moída ganhou novo status: temperada com especiarias locais, moldada em formato de bife e servida grelhada, ela ficou conhecida como “Hamburg steak” — uma refeição nutritiva, prática e deliciosa, perfeita para trabalhadores, viajantes e marinheiros que passavam pelo porto.

Esse bife suculento rapidamente se tornou um dos pratos mais populares da região e acabou virando um símbolo gastronômico de Hamburgo. Tanto que, ao embarcarem rumo aos Estados Unidos, muitos imigrantes alemães levavam na memória — e no paladar — essa receita especial. Era o embrião do hambúrguer moderno, ainda sem pão, mas já carregado de história, sabor e identidade cultural. De Hamburgo para o mundo, o “steak” abriu o caminho para uma revolução nos sabores de rua que ecoa até hoje.

Assim nascia, quase sem querer, o hambúrguer moderno — um símbolo da cultura de rua que unia tradição europeia com o ritmo acelerado da América industrial. Uma receita de sucesso que viajou pelo tempo até chegar ao Beco do Batman com alma artística e sabor urbano.

Foi em solo americano que o hambúrguer ganhou o formato que conhecemos e amamos. No final do século 19, com as cidades crescendo e o ritmo da vida urbana se acelerando, alguém teve uma sacada genial: colocar o Hamburg steak entre dois pães. Simples, prático e saboroso — perfeito pra quem precisava comer bem, mas sem parar. A ideia logo virou febre nas feiras, parques e estações, e o hambúrguer se consagrou como a refeição portátil por excelência. Era o nascimento do fast food com alma, com raízes europeias e espírito americano.

A partir daí, o hambúrguer se reinventou sem perder a essência. Nos anos seguintes, ele ganhou espaço nos cardápios dos famosos diners americanos, nas lanchonetes de beira de estrada e, mais tarde, nas grandes redes de fast food. Tornou-se um símbolo cultural dos Estados Unidos — não só da comida, mas do estilo de vida: democrático, acessível e adaptável a qualquer paladar. Com queijo derretido, picles, bacon ou ovo, ele era o prato do povo, pronto pra atravessar fronteiras.

E foi o que ele fez. Com o tempo, o hambúrguer cruzou oceanos e aterrissou nos quatro cantos do planeta, sempre se adaptando aos ingredientes e temperos locais. Na Ásia, ganhou molho agridoce. No Brasil, veio com ovo, milho e até vinagrete. E aqui no Becoartes, ele virou arte: criativo, suculento e cheio de personalidade, com ingredientes frescos, combinações inusitadas e aquela vibe urbana que transforma cada mordida numa experiência cultural. Porque hambúrguer também é expressão — e no nosso beco, ele é puro manifesto de sabor.